Primeiro de maio não é dia do trabalho. É o dia do TRABALHADOR porque é sobre este que recai a responsabilidade de “fazer”, de “executar” o trabalho.
Se fosse dia do trabalho, celebraríamos as maquinas que eventualmente executam algumas tarefas produtivas.
Mas só o homem e a mulher conseguem realizar, em sua plenitude, capacidade, inteligência e senso de humanidade as tarefas do labor.
E por ser uma tarefa estritamente humana o dia deve ser celebrado como o dia do homem e da mulher que trabalha.
E se nos dias atuais o ataque a dignidade das pessoas está no centro das nossas preocupações de resistência, trago o Capitulo 23 da Declaração Universal dos Direitos Humanos para a reflexão de todas e todos:
Artigo XXIII
Registro ainda a menção ao “direito humano” de organizar e ingressar em Sindicatos para a “proteção” dos seus interesses.
VIVA O TRABALHADOR! VIVA O 1º DE MAIO!
FACISTAS E TRAIDORES DE CLASSE, NÃO PASSARÃO!
RESISTIREMOS E VENCEREMOS!
(TODOS NO FAROL DA BARRA – ÀS 14H)
José Boaventura – Presidente do Sindvigilantes/Bahia