Novamente vigilantes da Map voltam a ser assediados com um novo “ADITIVO” ao contrato de trabalho.
Aditivar contrato até que pode. O que não pode é coagir trabalhadores e impor um documento com mentiras e ilegalidades.
Periodicamente a empresa “roda” um novo aditivo, sempre na espreita de alguma esperteza.
O Sindicato já levou o assunto ao MPT e nesta semana fará nova denúncia, além de outras ações no campo judicial.
Vejam o exemplo de algumas das ilegalidades:
1) Quer que o vigilante aceite trabalhar em qualquer lugar do país (contraria a CLT);
2) Que o vigilante aceite banco de horas ou, para nós, “banco ladrão” (sem amparo na CCT e na CLT);
3) Quer legalizar a hora extra na 12/36, não pagar e enviar no banco ladrão.(Continua ilegal qualquer extra nesta jornada);
4) Diz que entrega ao Vigilante um “Regimento Interno da Empresa”, que o trabalhador dá o ciente e se obriga a seguir. (Não entregam nem cópia do tal aditivo, imaginem o tal Regimento);
5) Se for demitido nos 45 dias seguintes ao aditivo, só recebe metade do salário. METADE!!! E a outra metade vai para o bolso do esperto
6) Prevê Justa Causa em caso de perda de habilitação (reprovado na reciclagem ou psicoteste, por exemplo). (Vão fabricar JC);
7) O Vigilante aceita ser monitorado pela empresa. (Imagine você aceitar que monitorem sua vida?)
De aditivos anteriores até que tiram algumas ilegalidades, como o uso do seu telefone pela empresa para envio de avisos, escalas, mensagens diversas de interesse da empresa (da empresa).
Mas agora, de forma malandra, traz a estória que o Vigilante aceita ser “monitorado”.
Sem acordo. Sem chance!
Novamente recomendamos aos colegas: NÃO ASSINEM.
Você também pode denunciar ao MPT. A seu pedido, seu nome será preservado.
O Sindicato vai, novamente, tratar do assunto nas barras do MPT e da Justiça.
No tempo de Cabral, Transegurança, etc., tiravam o nosso direito na porrada. Agora é na moita.
Denuncie.
Respeito!